Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(7): 440-449, July 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1131723

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Although the 2019 severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 infection (SARS-CoV-2, COVID-19) pandemic poses new challenges to the healthcare system to provide support for thousands of patients, there is special concern about common medical emergencies, such as stroke, that will continue to occur and will require adequate treatment. The allocation of both material and human resources to fight the pandemic cannot overshadow the care for acute stroke, a time-sensitive emergency that with an inefficient treatment will further increase mortality and long-term disability. Objective: This paper summarizes the recommendations from the Scientific Department on Cerebrovascular Diseases of the Brazilian Academy of Neurology, the Brazilian Society of Cerebrovascular Diseases and the Brazilian Society of Neuroradiology for management of acute stroke and urgent neuro-interventional procedures during the COVID-19 pandemic, including proper use of screening tools, personal protective equipment (for patients and health professionals), and patient allocation.


RESUMO Introdução: A pandemia causada pelo novo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2, COVID-19) apresenta novos e importantes desafios à gestão de saúde no Brasil. Além da difícil missão de prestar atendimento aos milhares de pacientes infectados pelo COVID-19, os sistemas de saúde têm que manter a assistência às emergências médicas comuns em períodos sem pandemia, tais como o acidente vascular cerebral (AVC), que continuam ocorrendo e requerem tratamento com presteza e eficiência. A alocação de recursos materiais e humanos para o enfrentamento à pandemia não pode comprometer o atendimento ao AVC agudo, uma emergência cujo tratamento é tempo-dependente e se não realizado implica em importante impacto na mortalidade e incapacitação a longo prazo. Objetivo: Este trabalho resume as recomendações do Departamento Científico de Doenças Cerebrovasculares da Academia Brasileira de Neurologia, da Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares e da Sociedade Brasileira de Neurorradiologia para o tratamento do AVC agudo e para a realização de procedimentos de neurointervenção urgentes durante a pandemia de COVID-19, incluindo o uso adequado de ferramentas de triagem e equipamentos de proteção pessoal (para pacientes e profissionais de saúde), além da alocação apropriada de pacientes.


Subject(s)
Humans , Infectious Disease Transmission, Professional-to-Patient/prevention & control , Coronavirus Infections/prevention & control , Coronavirus , Disease Management , Neurology/standards , Pneumonia, Viral/complications , Pneumonia, Viral/prevention & control , Pneumonia, Viral/epidemiology , Societies, Medical , Brazil , Coronavirus Infections , Coronavirus Infections/complications , Coronavirus Infections/epidemiology , Stroke/therapy , Pandemics/prevention & control , Betacoronavirus
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(6): 404-411, June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011360

ABSTRACT

ABSTRACT Low- and middle-income countries face tight health care budgets, not only new resources, but also costly therapeutic resources for treatment of ischemic stroke (IS). However, few prospective data about stroke costs including cerebral reperfusion from low- and middle-income countries are available. Objective To measure the costs of stroke care in a public hospital in Joinville, Brazil. Methods We prospectively assessed all medical and nonmedical costs of inpatients admitted with a diagnosis of any stroke or transient ischemic attack over one year, analyzed costs per type of stroke and treatment, length of stay (LOS) and compared hospital costs with government reimbursement. Results We evaluated 274 patients. The total cost for the year was US$1,307,114; the government reimbursed the hospital US$1,095,118. We found a significant linear correlation between LOS and costs (r = 0.71). The median cost of 134 IS inpatients who did not undergo cerebral reperfusion (National Institutes of Health Stroke Scale [NIHSS] median = 3 ) was US$2,803; for IS patients who underwent intravenous (IV) alteplase (NIHSS 10), the median was US$5,099, and for IS patients who underwent IV plus an intra-arterial (IA) thrombectomy (NIHSS > 10), the median cost was US$10,997. The median costs of a primary intracerebral hemorrhage, subarachnoid hemorrhage, and transient ischemic attack were US$2,436, US$8,031 and US$2,677, respectively. Conclusions Reperfusion treatments were two-to-four times more expensive than conservative treatment. A cost-effectiveness study of the IS treatment option is necessary.


RESUMO Os países de baixa e media renda enfrentam orçamentos apertados na saúde, não somente devido aos novos recursos terapêuticos, mas relacionado ao custo oneroso do tratamento do acidente vascular cerebral. No entanto, poucos dados prospectivos sobre os custos do AVC, incluindo reperfusão cerebral de países de baixa e média renda estão disponíveis. Objetivo Mensurar os custos do atendimento ao AVC em um hospital público. Métodos Avaliamos prospectivamente todos os custos médicos e não médicos de pacientes internados com diagnóstico de acidente vascular cerebral ou AIT durante 1 ano, analisamos os custos por tipo de AVC e tratamento, tempo de permanência e comparamos os custos hospitalares com o reembolso governamental. Resultados Foram avaliados 274 pacientes. O custo total em um ano foi de US$ 1.307,114; o governo reembolsou o hospital no valor de US$ 1.095.118. Encontramos uma correlação linear significativa entre LOS e custos (r = 0,71). A mediana do custo do AVCI em 134 pacientes que não sofreram reperfusão cerebral (National Institutes of Health Stroke Scale [NIHSS] mediana = 3) foi de US$ 2.803; para pacientes submetidos a alteplase intravenosa (IV) (NIHSS 10), a mediana foi de US$ 5.099 e para os pacientes submetidos a trombectomia intra-arterial (IA) (NIHSS > 10), o custo mediano foi de US$ 10.997. A mediana do custo de uma hemorragia intracerebral primária, hemorragia subaracnóidea e AIT foram de US$ 2.436, US$ 8.031 e US$ 2.677, respectivamente. Conclusões Os tratamentos de reperfusão foram duas a quatro vezes mais caros do que o tratamento conservador. Estudo de custo-efetividade para o tratamento do AVC são necessários.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Health Care Costs/statistics & numerical data , Stroke/economics , Hospitals, Public/economics , Length of Stay/economics , Reference Values , Subarachnoid Hemorrhage/economics , Time Factors , Brazil , Cerebral Hemorrhage/economics , Ischemic Attack, Transient/economics , Prospective Studies , Statistics, Nonparametric
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL